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sábado, 14 de dezembro de 2013

Menstruação irregular: tire suas dúvidas


Os atrasos são normais, mas também podem sinalizar cisto nos ovários ou problemas mais sérios

Por Carla Conte Fotos ThinkStock
Se há algo que nem sempre funciona como um relógio na mulher é o ciclo menstrual. As falhas são normais, mas também podem sinalizarcisto nos ovários ou problemas mais sérios. Os ginecologistas Flávio Garcia de Oliveira, diretor da clínica FGO, e Flávia Fairbanks, da clínica que leva seu nome, ambos de São Paulo, explicam quando é hora de procurar um especialista.

Quais são os sinais de ciclo irregular? Menstruação com duração superior a oito dias, intervalo maior que 35 dias ou menor que 25, perda sanguínea intensa (capaz de encharcar mais de três absorventes por dia). Ou, ainda, variações dessas características: em um mês o fuxo dura dois dias, no outro cinco; às vezes, é intenso, outras não.

Quais são as causas? Alterações hormonais decorrentes de ovários policísticos, disfunção da tireoide e obesidade, além de problemas no útero como miomas (tumores benignos ou malignos), endometriose (quando pedaços do tecido que reveste o útero se espalham pela região pélvica e irritam os órgãos) e pólipos (pequenos tumores no endométrio). Distúrbios emocionais e stress também favorecem uma menstruação irregular, assim como DIU (contraceptivo interno), dietas rígidas e desnutrição (principalmente associada à bulimia ou à anorexia) e atividade física em excesso.

Por que o exercício interfere no ciclo menstrual? A prática de atividade moderada e frequente estimula o organismo a liberar endorfna - substância relacionada ao bem-estar que reduz o stress e, com isso, ajuda a regularizar a menstruação. Porém, um treino pesado e feito além do recomendado favorece o aumento da prolactina - hormônio que prepara a mulher para a amamentação, provocando falhas na menstruação.

Quando as falhas são normais?
O sistema hormonal feminino demora alguns anos para amadurecer e a menstruação entrar no ritmo. Por isso é normal que ocorram falhas nos primeiros ciclos. Após a gravidez e aamamentação acontece o mesmo: os hormônios precisam de um tempo para se reequilibrar. Alterações no fuxo também são comuns em viagens longas, com mudanças de clima ou de fuso horário

E quando a menstruação irregular é constante?
Em boa parte das vezes, recomenda-se a reposição do hormônio feminino progesterona na segunda fase do ciclo. O uso de reguladores parecidos com pílulas anticoncepcionais também é efciente. Já nos casos de mioma ou endometriose, o tratamento pode ser medicamentoso ou cirúrgico.

Pílula é uma boa alternativa? Sim. Descartados os problemas de saúde, a pílula anticoncepcional é recomendável para as mulheres que não querem engravidar e aquelas que têm um fuxo intenso acompanhado de cólica.

Isso vale para a pílula do dia seguinte? Não. Ela concentra uma dosagem hormonal altíssima, jogando de uma só vez no organismo quase a metade dos hormônios contidos em uma cartela inteira, com 21 comprimidos.

Quando é hora de procurar o médico? Sempre que as alterações persistirem por mais de dois ciclos, tiver difculdade de engravidar ou, ainda, se as cólicas forem intensas e persistirem depois dos 20 anos, quando tendem a desaparecer.

Receitas da Mimis15 Segundos!!!


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  • Avocado recheado
  • Panqueca proteica
  • Petiscos de frutas
  • Pink Sandwich
  • Tapioca com morango e nozes
  • Bacalhau light
  • Salada de frutas
  • Salada refrescante
  • Salada chique de legumes
  • Manteiga de amendoim
  • Chocolate quente proteico
  • Torrada com sorvete de flocos
  • Berinjela recheada
  • Quibe de quinua
  • Fibromialgia: a dor que não passa

    A sensação é de ter sido atropelada: dói tudo e há um cansaço sem fim. E, pior, sob olhares de desconfiança por não ter “cara de doente” e os exames darem resultado normal. Mas é possível encontrar alívio para a fibromialgia, que ataca sobretudo as mulheres. O exercício é indispensável para a recuperação

    Por Cristina Nabuco Fotos Tereza Bettinardi
    Dar uma volta no shopping, empurrar um carrinho de supermercado, passear no parque e outras atividades triviais podem virar uma tortura para quem tem fibromialgia: 2,5% da população, na proporção de um homem para cada oito mulheres, a maioria na faixa entre 25 e 55 anos de idade. Ela se manifesta como uma dor persistente em várias partes do corpo. “Os atingidos não conseguem precisar o local, dizem que ‘dói tudo’”, informa a reumatologista Evelin Goldenberg, autora do livro O Coração Sente, o Corpo Dói (Editora Atheneu), que fala sobre essa doença complexa e pouco conhecida. Nos casos mais severos, até os fios de cabelo doem. Nem abraço é tolerado. Fora isso, a pessoa sente um cansaço inexplicável e um conjunto de sintomas – daí ser considerada uma síndrome – que inclui alterações no sono, rigidez matinal, dores de cabeça e depressão. E o sofrimento se arrasta. Um estudo da Sociedade Brasileira de Reumatologia com 500 mulheres, divulgado em 2011, concluiu que as pacientes demoram, em média, dois anos e meio para buscar auxílio médico e cinco anos até obter o alívio de suas queixas. Durante todo esse tempo, peregrinam por consultórios, fazem dezenas de exames e se submetem a tratamentos ineficazes.

    O que dificulta o diagnóstico é que os exames de sangue e de imagem (raios X, ressonância magnética) dão resultado normal ou trazem achados que não esclarecem as queixas. Só métodos de última geração empregados em centros de pesquisa, como o pet scan (tomografia por emissão de pósitrons), que exibe o cérebro em funcionamento, são capazes de identificar alterações nos mecanismos cerebrais envolvidos na percepção da dor. E, como se não bastasse, a pessoa não tem “cara de dor”, isto é, não fica pálida e suando frio como quem é surpreendido por cólica renal. Por isso, familiares e amigos às vezes não levam a sério as queixas da vítima, desconfiam de que está querendo chamar a atenção e a apelidam de Maria das Dores. O diagnóstico traz alívio para quem teve os sintomas menosprezados: “Saber que não sofre de um distúrbio raro e fatal, que não corre o risco de ficar inválida e, principalmente, que não está louca faz toda a diferença”, diz a reumatologista. Embora a síndrome não tenha cura, o tratamento adequado mantém os sintomas sob controle.

    Sensibilidade acentuada A dor da fibromialgia é diferente da provocada por corte e queimadura. Não decorre de lesão nem de inflamação em alguma parte do corpo. Mas de amplificação da sensibilidade dolorosa, isto é, o portador sente mais dor do que o normal porque os mecanismos envolvidos no processamento da dor estão alterados. Há um excesso de substância P (do inglês pain, “dor”), o neurotransmissor que leva ao cérebro as informações dolorosas, enquanto analgésicos naturais, como a serotonina, estão em baixa. Daí decorre um aumento na percepção de dor. “O sistema nervoso vai ficando tão sensível que passa a responder de forma exagerada ao menor estímulo”, explica Evelin Goldenberg. Quem tem parentes de primeiro grau com a doença corre mais risco de apresentá-la. As crises são deflagradas especialmente por stress emocional: perda de uma pessoa querida, separação, hospitalização prolongada. Traumas físicos (cirurgias, acidentes), processos infecciosos, perdas prolongadas de sono e grandes flutuações hormonais são outros possíveis gatilhos. A inatividade física também contribui para que a fibromialgia dê as caras e o hábito de fumar tende a agravar a dor.

    Pondo ordem na casa Nem toda dor crônica é sinal de fibromialgia. Os exames complementares ajudam a excluir doenças inflamatórias (bursite, por exemplo), degenerativas (caso da hérnia de disco) e metabólicas (como hipotiroidismo), que podem provocar sintomas semelhantes. Porém o mais importante é o exame físico, associado à história médica. Até 2010, o diagnóstico era positivo quando, dos 18 pontos espalhados pelo corpo (tender points) pressionados pelo médico na consulta, pelo menos 11 doíam. O último Consenso Brasileiro de Fibromialgia, assinado por 27 especialistas naquele ano, diz que, além de observar a dor, é preciso avaliar o estado físico e emocional do paciente, bem como a presença de sintomas como fadiga, sono não reparador e perda de memória, por pelo menos três meses. Com a adoção dos novos critérios, a incidência no sexo masculino começou a subir.

    O tratamento consiste num pacote, que abrange orientação do paciente, medicamentos e exercícios, para reduzir a sensibilidade dolorosa e combater as outras queixas. A psicoterapia pode ser útil quando o stress emocional tem peso considerável (indica-se a terapia cognitiva comportamental), bem como a meditação e a acupuntura. Há dois remédios específicos para aliviar a dor da fibromialgia. O antidepressivo duloxetina é prescrito para quem também tem depressão, enquanto o neuromodulador pregabalina é indicado para quem manifesta formigamento e distúrbios do sono. Para abrandar os demais sintomas, podem ser associados outros antidepressivos (amitriptilina, nortriptilina, fluoxetina), relaxantes musculares (ciclobenzaprina), indutores de sono (zolpidem) e analgésicos comuns (paracetamol) ou opiáceos leves (tramadol). Todos esses fármacos requerem supervisão médica.

    Treino customizado Exercício regular é um aliado essencial. Um estudo publicado na Arthritis Care Research, uma das mais importantes revistas científicas de reumatologia, em fevereiro de 2013, acompanhou pacientes com fibromialgia que começaram com dez minutos de caminhada duas vezes por semana e após três meses caminhavam 30 minutos quatro vezes por semana. Houve melhora da capacidade física e dos sintomas sem agravar a dor. A maioria também tomava remédios, o que mostrou que um programa bem estruturado à base de medicamentos e exercício regular pode controlar o distúrbio. “O exercício evita as contrações musculares (que provocam dor), fortalece, alonga e relaxa a musculatura, melhora o sono, a postura e a disposição, auxilia no controle da ansiedade e do peso e aumenta a autoestima”, enumera o fisioterapeuta Guilherme Henrique Barros Bogolenta, que atende numa clínica de reumatologia em São Paulo e tem experiência no acompanhamento desses pacientes.

    Mas pessoas cansadas, cheias de dores e sedentárias tendem a resistir ao treino, temendo que ele intensifique o sofrimento. “Apesar de soar como remédio amargo no início, ele é necessário não para fazer do paciente um atleta, mas para ajudá-lo a superar a dor e voltar às atividades cotidianas”, avisa a fisioterapeuta Vivian Pasqualin, do FibroCuritiba, grupo de apoio a pacientes com fibromialgia criado há dez anos na capital paranaense. Já quem treinava antes de receber o diagnóstico, mesmo com as dores, às vezes acredita que forçar é bom, vai fazer bem. “Agora é preciso entender que há um limite”, orienta.

    Os exercícios devem ser leves, progressivos, supervisionados e planejados para que a frequência, a duração e a intensidade aumentem de modo criterioso e individualizado. Do contrário, podem mesmo piorar o quadro. “É um projeto de longo prazo. Não para um mês ou dois, mas para a vida toda, como a reeducação alimentar”, compara a fisioterapeuta. Ainda mais se considerar que a fibromialgia pode voltar a incomodar quando menos se espera. Segundo Vivian, “o preço da liberdade é a eterna vigilância”.

    Conheça os sintomas:
    Cansaço inexplicável Comum em quase 90% dos pacientes, já é observado ao levantar e piora com qualquer esforço físico.

    Sono não reparador Cerca de 70% dos pacientes apresentam sono leve, acordam várias vezes durante a noite e têm dificuldade para adormecer.

    Rigidez muscular matinal É uma das sensações mais descritas (60%), seguida de formigamento em braços e pernas e sensação de inchaço (50%).

    Dores de cabeça recorrentesMetade relata enxaqueca ou cefaleia tensional.

    Dor persistente, de moderada a grave Começa numa área (pescoço, ombros, região lombar), sem causa aparente, depois se generaliza. Percebida como pontada, agulhada ou queimação, já incomoda pela manhã e piora no período pré-menstrual, no frio e em fases de stress.

    Intestino irritável Pelo menos 34% apresentam dor e distensão abdominal e episódios alternados de diarreia e prisão de ventre.

    Cistite de repetição Mais de 10% têm bexiga irritável, que se caracteriza por aumento na frequência de idas ao banheiro e dor ao urinar.

    Problemas Cognitivos
    Perda da memória e dificuldade de concentração aparecem em 20% dos pacientes. distúrbios do humor. Além de irritabilidade e ansiedade, 25% dos portadores apresentam depressão no momento do diagnóstico.

    sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

    5 alimentos para afinar a silhueta

    Por Lívia Saddi Fotos Thinkstock
    De uma hora para outra o ponteiro da balança subiu e o jeans apertou? Calma: esse peso extra pode ser água e não gordura. “Na maioria das vezes, corpo inchado é sinônimo de retenção de líquido”, conta a nutricionista Ligia Henriques Ferreiro, do Spàzio Vita E Salute (SP). Para combater esse vilão você deve conciliar: a prática regular de uma atividade física, o consumo de dois litros de água por dia, apostar nos chás diurético, reduzir o consumo de sal e produtos industrializados e apostar em alimentos que melhoram o funcionamento do intestino e ajudam a fazer uma faxina no organismo. Conheça os top cinco da lista:

    1. Melancia: como quase 90% da fruta é composta de água, favorece muito a hidratação do corpo. Ela é rica em antioxidantes e em citrulina, um aminoácido que atua na recuperação da musculatura, importante principalmente para quem malha. Para aumentar o efeito diurético da fruta a dica é fazer um suco com a polpa e as sementes.

    2. Aspargo: Além de cálcio e ferro, possui potássio, um mineral aliado no combate da retenção de líquidos. A glutationa, presente em sua composição, torna o legume um aliado antioxidante, além de conter vitaminas do complexo B, C e betacaroteno.

    3. Abacaxi: uma das frutas mais consumidas em dietas por sua ação diurética – nela encontramos sais minerais como potássio, fósforo e ferro- e vitaminas do complexo B. Graças a enzima bromelina, presente no miolo da fruta, é um excelente digestivo. Rica em fibras, também evita a constipação.

    4. Melão: abundante em minerais que favorecem a diurese, a fruta é ótimo para hidratar o organismo e eliminar as toxinas. Contém betacaroteno, um tremendo antioxidante, além de vitamina C e complexo B.

    5. Couve: hortaliça nutritiva e importante para normalizar os fluidos do corpo e hidratá-lo. Com altíssima quantidade de fitonutrientes, ajuda na manutenção da saúde, trabalhando para reduzir as gordurinhas. Como também fornece clorofila e muito magnésio, ajuda a desintoxicar e drenar o corpo.

    Para aumentar os benefícios destes alimentos e deixar a sua comidinha ainda mais saborosa, abuse de temperos como cebola, salsa e gengibre, que são anti-inflamatórios, bem como de sementes de linhaça e girassol, que ajudam a eliminar toxinas que causam o inchaço.

    5 ideias para economizar dinheiro no salão

    1. Não quer abrir mão daquele salão badalado? Então, quando for só aparar as pontas, aposte em um profissional mais em conta do mesmo lugar. 

    2. Para renovar o visual sem gastar muito, experimente usar uma franja. Assim, você repagina o look sem precisar pagar o corte completo. 

    3. Aposte em técnicas de tintura que tenham maior prazo de validade, como as mechas californianas ou o ombré hair - o retoque é feito de três a seis meses. 

    4. No salão, recuse a lavagem e a hidratação. Vale investir em bons produtos e cuidar, você mesma, dos fios, com direito a clima de spa em casa. 

    5. Habilidade zero para fazer as unhas sozinha? Aproveite os dias promocionais, de segunda a quarta, ou intercale: em uma semana, você faz o serviço completo; na outra, apenas esmaltação.